Autor:
David Nicholls
Páginas:
416
Publicação:
2011
ISBN: 9788580570458
Editora: Intrínseca
Sinopse: Dexter
Mayhew e Emma Morley se conheceram em 1988. Ambos sabem que no dia seguinte,
após a formatura na universidade, deverão trilhar caminhos diferentes. Mas,
depois de apenas um dia juntos, não conseguem parar de pensar um no outro. Os
anos se passam e Dex e Em levam vidas isoladas - vidas muito diferentes
daquelas que eles sonhavam ter. Porém, incapazes de esquecer o sentimento muito
especial que os arrebatou naquela primeira noite, surge uma extraordinária
relação entre os dois. Ao longo dos vinte anos seguintes, flashes do
relacionamento deles são narrados, um por ano, todos no mesmo dia: 15 de julho.
Dexter e Emma enfrentam disputas e brigas, esperanças e oportunidades perdidas,
risos e lágrimas. E, conforme o verdadeiro significado desse dia crucial é
desvendado, eles precisam acertar contas com a essência do amor e da própria
vida.
Uma história fascinante, com final
surpreendente, assim é a narrativa escrita por David Nicholls.
Conta a história de dois jovens, que se
tornaram grandes amigos após a formatura, sem ao menos imaginar, o que o futuro
os reservou. Emma uma garota (estilo nerd), com desejos e anseios comuns, que
ao longo do livro, consegue realizar parte dos seus sonhos e Dexter, um
verdadeiro garotão, que quer curtir todas em quanto pode, até cair na real do
que realmente precisava. O que eles não previam é que, após quase
vinte anos de amizade, mesmo em alguns momentos distantes pelas circunstâncias, não continuariam só amigos, de outra maneira, o amor os uniu
novamente.
Não posso mentir em relação à leitura do
livro, achei um pouco cansativo, por conter muitas informações, que não são
necessárias, mesmo assim, consegui me ater até o final, para descobrir que,
mais uma vez, nem todo final é, como imaginamos que deveria ser.
Vale à
pena ler o livro e assistir ao longa-metragem, que por sinal, Emma não poderia
ser outra, se não a Anne Hathaway, calhou muito bem a ela esta personagem.
Lindo,
fascinante, surpreendente e triste.
Recomendo!
Telma Martes
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